Despido de preconceitos e ideias preconcebidas. Tal como a vida.

09 junho 2007

aqui ao lado, empresto-te as "aranhas", dou-tas, não preciso delas. preciso de um manejar calejado para mim.


ásperas... árduas... duras, preciso que tenham marcas e cicatrizes para me pedirem para falar.
preciso que me olhem para os dedos e sintam que o amor só pode ser trans... foda-se!



precisava mesmo era de emigrar. precisava que o incómodo que sinto nas costas crescesse e crescesse e ganhasse ossos e ganhasse penas e se transformasse nas minhas asas.



sei bem o que fazer com elas



ok, aceito. vou escrever à toa

8 comentários:

Varanda disse...

até ver, na broa...

Anónimo disse...

(...mais importante que ter asas que voem é ter asas...)






na broinha Jojé.
:)

Anónimo disse...

...aqui.

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Mónica disse...

e dpois a vestir a camisa onde as enfiavas?

Varanda disse...

deixava-as a apanhar sol...

Aestranha disse...

Asas a apanhar sol e que voem à toa... Também quero umas dessas :)

Beijo

Varanda disse...

ainda bem que alguém se divertiu com este post, confesso que estava a pensar no meu euromilhões, seja ele qual for...


ou qual foi,

ou qual vai ser.

Provavelmente uma das pessoas mais preguiçosas que poderá ter o desprazer de conhecer...