aqui ao lado, empresto-te as "aranhas", dou-tas, não preciso delas. preciso de um manejar calejado para mim.
ásperas... árduas... duras, preciso que tenham marcas e cicatrizes para me pedirem para falar.
preciso que me olhem para os dedos e sintam que o amor só pode ser trans... foda-se!
precisava mesmo era de emigrar. precisava que o incómodo que sinto nas costas crescesse e crescesse e ganhasse ossos e ganhasse penas e se transformasse nas minhas asas.
sei bem o que fazer com elas
ok, aceito. vou escrever à toa
Despido de preconceitos e ideias preconcebidas. Tal como a vida.
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8 comentários:
até ver, na broa...
(...mais importante que ter asas que voem é ter asas...)
na broinha Jojé.
:)
...aqui.
e dpois a vestir a camisa onde as enfiavas?
deixava-as a apanhar sol...
Asas a apanhar sol e que voem à toa... Também quero umas dessas :)
Beijo
ainda bem que alguém se divertiu com este post, confesso que estava a pensar no meu euromilhões, seja ele qual for...
ou qual foi,
ou qual vai ser.
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