Despido de preconceitos e ideias preconcebidas. Tal como a vida.

07 outubro 2006

... time to die

...poderá ser como o silêncio,como a não presença,como fragilidade,como omissão.a morte poderá sempre ser como a inércia,a apatia,como uma mudança profunda...como o esquecimento do significado da própria existência.é como o sentido que tantas vezes damos à vida e ao mundo em que vivemos...chegamos,lutamos e rendemo-nos quando morremos.mas também posso pensar que morrendo,o sentido dado à vida não deveria morrer...deveria sempre ficar no nosso lugar...deveria ficar por nós.



A.

3 comentários:

Anónimo disse...

morre-se sempre sozinho...

sobre-nada disse...

O único tempo em que ando sem gabardina é no tempo de desejar. Quando há desejo temos tempo para tudo

Varanda disse...

shhhhiiuuuuuu...
;)

este aqui? este aqui? shhhhiiuuuuuu...


- hás-de contar quantos post's eu tenho no meu blog que são "copy, paste"...


...


...


- Já contaste?

- Agora conta quantos é que não vieram de l'A.


- 1!!! (Um)


...


...


- Calimero!!!!!!



(se continuares a escrever assim tão mal arriscas uma segunda carreira nas artes mas desta vez exercitando quase só o cérbero e os dedos)


Agora que falas nisso só queria fazer um crítica á tua escrita e é séria. Parece que estou a brincar mas não estou:
É que tu apagas demais. Pensa nisso...


Beijo

Provavelmente uma das pessoas mais preguiçosas que poderá ter o desprazer de conhecer...