Há gestos que apreciamos e sorrisos que nos fazem sorrir. Há expressões e movimentos que nos atraem e quando a atracção é mútua nos deixa plenos de felicidade.
Um mundo de inocência e disponibilidade para amar.
Há quem nunca tenha visto o olhar de quem o ama a olhar de volta para si e se lembre de fazer definições de amor.
Não sei se será maior a recompensa de quem ama ou a de quem é amado.
Ou sei...
Sei que tenho crescido com o amor que dou e recebo dos outros. O meu ego vai-se alimentando e o meu dia-a-dia é menos antipático com a recompensa do que sinto em mim mesmo por amar.
Compreendo na minha vida que tenho muito mais a ganhar do que a perder se deixar bem claro na minha relação com o mundo que amo as pessoas que amo e que me amam e que odeio as pessoas que não amo ou não me amam.
Não admiro mais ninguém.
Tão simples, sem stress e sem "vamos fazer amor".
19 janeiro 2006
03 janeiro 2006
Choque Tecnológico
Finalmente parece que o mais velho começa a aceitar que tem mais alguém cá em casa para partilhar a atenção dos pais.
Dei-lhe uma palmada no rabo e atirei-o para cima de um sofá no dia de Natal. Como se faz aos cães...
Antes de planear ter filhos negociei com a mãe que era para os estragar com mimos...
A palmada não lhe fez nada senão magoá-lo mas o vôo interrompeu a confusão que ia na cabeça dele e tornou-o mais receptivo ao espírito natalício próprio da quadra...
(chamem a polícia)
A sério:
Antes de ter filhos era da opinião que eles teriam que ser disciplinados e portarem-se sempre bem, fosse nos restaurantes onde eu orgulhosamente entraria e sairia com todos, fosse nos encontros familiares onde seria elogiado quer pelo aprumo quer pela limpeza das roupas e cara dos pequenos, sempre educados e simpáticos, até solícitos para as osculações de qualquer um que ache que os miudos são para sorrir, "dá beijinho" e adeus...
Nunca gostei de putos. Tenho testemunhas das minhas atitudes onde fui claro que antes ficar em casa a ver televisão do que ir seja onde fôr onde esteja uma criança a berrar ou a ser impertinente.
O processo que leva a planeá-los fez-me mudar de perspectiva. Optei por trazer ao mundo crianças cujos pais terão problemas quer elas existam quer não...
Sinto-me profundamente magoado com o facto de existirem pessoas no século vinte e um que não planeiem estar uma semana, um mês ou um ano sem tocar com um "dedo" no puto.
Tenho a certeza que ele estaria mais disponível para a "informática".
Dei-lhe uma palmada no rabo e atirei-o para cima de um sofá no dia de Natal. Como se faz aos cães...
Antes de planear ter filhos negociei com a mãe que era para os estragar com mimos...
A palmada não lhe fez nada senão magoá-lo mas o vôo interrompeu a confusão que ia na cabeça dele e tornou-o mais receptivo ao espírito natalício próprio da quadra...
(chamem a polícia)
A sério:
Antes de ter filhos era da opinião que eles teriam que ser disciplinados e portarem-se sempre bem, fosse nos restaurantes onde eu orgulhosamente entraria e sairia com todos, fosse nos encontros familiares onde seria elogiado quer pelo aprumo quer pela limpeza das roupas e cara dos pequenos, sempre educados e simpáticos, até solícitos para as osculações de qualquer um que ache que os miudos são para sorrir, "dá beijinho" e adeus...
Nunca gostei de putos. Tenho testemunhas das minhas atitudes onde fui claro que antes ficar em casa a ver televisão do que ir seja onde fôr onde esteja uma criança a berrar ou a ser impertinente.
O processo que leva a planeá-los fez-me mudar de perspectiva. Optei por trazer ao mundo crianças cujos pais terão problemas quer elas existam quer não...
Sinto-me profundamente magoado com o facto de existirem pessoas no século vinte e um que não planeiem estar uma semana, um mês ou um ano sem tocar com um "dedo" no puto.
Tenho a certeza que ele estaria mais disponível para a "informática".
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Intimidade (embora um pouco explicito)
You've got your ball You've got your chain Tied to me tight tie me up again Who's got their claws In you my friend In...
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__________________________ sabes...não deve ser assim. não há máquinas por ali.tem de existir um cuidado maior.o todo faz aquilo que somos.i...
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. Porque... . e porque... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Estou
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