17 novembro 2008

"És como os outros, cala-te, não tentes manipular, não passas dum egoísta auto-centrado, só magoas, só feres, só agrides, ninguém pode ajudar-te sem seres tu, bem vindo à vida real".
Perceber isto foi-me difícil, que sou bastante burro. Nem sequer percebi, ainda. Limito-me a aceitá-lo e a dizer-me adeus, a despedir-me de mim já de mais longe, mais de tão longe do que pensei que viesse a ser possível, com bastante medo, o medo do costume mas que nunca pensei que fosse tanto, mas agora sólido, um medo tão sólido que quem quisesse, se quisesse mesmo, o tocaria.


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2 comentários:

A. disse...

(...)Já não creio nas virtudes da montanha em dias cinzentos, nem em música nenhuma. Sei da beleza, ainda, mas não me entrou nenhuma dentro que quisesse ficar. Nem doçura alguma se quedou, de resto. Nenhuma.
É muito difícil esquecermo-nos de nós, mesmo querendo muito, desesperadamente querendo isso, esquecermo-nos de nós, até por já não nos suportarmos, quando estamos com muitas dores. Com dores demais para subir, para ficar, para descer.(...)









au_________________________...!!

sobre-nada disse...

Caro Varanda,

é bom saber que continua nú.

Bem haja!

Intimidade (embora um pouco explicito)

You've got your ball  You've got your chain  Tied to me tight tie me up again  Who's got their claws  In you my friend  In...