31 outubro 2008
A. said... ...valeu e doeu, muito!
oh, C., eu, tu, tantos, todos, nós...míopes, cegos, perdemos o Olhar, vivemos uma espécie de cegueira assustadora.a humanidade cegou-se de afectividade, atenção, Verdade...cegou-se das coisas mais simples, valiosas e humanas, procurando-se, quase sempre, na sua própria satisfação.
...o egoísmo é como uma doença que nos leva ao desamor, ao querer ser servidos, aos ressentimentos, às mágoas...e vamos construíndo vidinhas estupidamente individualistas, aprendendo desde sempre que; quem pode Mais, chora menos.enfim...siga.
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(the only thing more terrifying than blindness is being the only one who can see)
22 outubro 2008
como te compreendo...
é quando encostas a faca da cozinha ao pescoço e pensas "vai?, não vai?"
- sorrisos, com os dentes todos (podres...)
afinal
o sossego compensa
já não existo à doze dias e ainda consigo comunicar do lugar...
( day in day out)
faz tempo que não chove no meu blog, seja por fantasia ou porque não me tenho, verdadeiramente despido.
Brinco com o som das palavras, ponho-me ao sol, seco. Afinal para quê repetir-me? A magia que quis usar já não serve como estímulo para nada, como aliás nunca serviu.
Falar, falar blá blá, no fundo desculpar o que não quero para ter o que preciso. desculpar o que tanto falo na esperança que venha.
Não vem!
12 outubro 2008
07 outubro 2008
Ahh...
Agradeço abraços embora não me apeteça dizer qual foi, exactamente, o dia.
Apertados, de preferência.
(Montes de virgulas, maiúsculas e pontos...)
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05 outubro 2008
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gotas de gente fragmentos vidas
gotas de chuva riachos
sorrisos
sonos
abro a boca cócegas
abro as mãos calo-me caracóis amores
gotas de água transparente
esquivas
escorrem gotas de gente pelos meus braços
como chuva
como lágrimas
Intimidade (embora um pouco explicito)
You've got your ball You've got your chain Tied to me tight tie me up again Who's got their claws In you my friend In...
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__________________________ sabes...não deve ser assim. não há máquinas por ali.tem de existir um cuidado maior.o todo faz aquilo que somos.i...
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. Porque... . e porque... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Estou
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costumava vê-la sentada em sítios acima do meu chão, uma pedra (a maior), um banco de jardim cujas costas se apropriavam a um encavalitar, e...