Muitas vezes foram uma vez que foi, foi uma vez...
Foi, foram muitas vezes, muitas vezes lidas, muitas vezes dias em que muitas vezes vez foi de ler, de contemplar, de escutar, como se escuta a palavra lida, a imagem e o som.
Era uma vez...
era uma vez um dia que foi um dia uma vez o dia em tu pensas e olhas para trás, olhas para o teu pensar o dia e o dia está atrás.
Love You
29 janeiro 2007
27 janeiro 2007
24 janeiro 2007
19 janeiro 2007
ok, ok...
Vou mudar de casa, vou-me embora, vou vender as paredes, o tecto, o chão e vou trocar a minha varanda por um quintal...
Quando as saudades de ver o mar aparecerem posso sempre encher um alguidar com água e brincar com barquinhos...
...com os meus meninos, vou poder fazer as pazes com os meus meninos e com o eu menino.
Quando as saudades de ver o mar aparecerem posso sempre encher um alguidar com água e brincar com barquinhos...
...com os meus meninos, vou poder fazer as pazes com os meus meninos e com o eu menino.
10 janeiro 2007
04 janeiro 2007
Respiro
Os meus dedos na tua testa, os meus dedos na tua face, os meus dedos no teu pescoço.
estico as pernas e os braços e enrosco-me em ti. dou-te o meu corpo, o meu calor. canto-te o meu eu e a minha vida. sinto o teu respirar e o teu calor. passo o meu (a)braço por debaixo da tua nuca e encosto a minha perna nas tuas costas. agora estou só a ouvir-te respirar, sinto-te descontrair, mole, cada vez mais mole, agora sinto que te amo e acompanho o teu adormecer, respiro, respiro, não posso deixar de respirar mas posso acompanhar o teu com o meu.
(o tempo não está a meu favor, eu só quero amar-te, não posso fazer hoje muito mais do que isso, mas sei que amanhã não vais respirar comigo)
deito-te, estico-te, tapo-te, ponho as minhas mãos sobre o teu peito e penso em calor...
como numa estranha dança levanto as mãos no ar e recolho-me.
respiro
estico as pernas e os braços e enrosco-me em ti. dou-te o meu corpo, o meu calor. canto-te o meu eu e a minha vida. sinto o teu respirar e o teu calor. passo o meu (a)braço por debaixo da tua nuca e encosto a minha perna nas tuas costas. agora estou só a ouvir-te respirar, sinto-te descontrair, mole, cada vez mais mole, agora sinto que te amo e acompanho o teu adormecer, respiro, respiro, não posso deixar de respirar mas posso acompanhar o teu com o meu.
(o tempo não está a meu favor, eu só quero amar-te, não posso fazer hoje muito mais do que isso, mas sei que amanhã não vais respirar comigo)
deito-te, estico-te, tapo-te, ponho as minhas mãos sobre o teu peito e penso em calor...
como numa estranha dança levanto as mãos no ar e recolho-me.
respiro
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Intimidade (embora um pouco explicito)
You've got your ball You've got your chain Tied to me tight tie me up again Who's got their claws In you my friend In...
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__________________________ sabes...não deve ser assim. não há máquinas por ali.tem de existir um cuidado maior.o todo faz aquilo que somos.i...
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. Porque... . e porque... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Estou
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costumava vê-la sentada em sítios acima do meu chão, uma pedra (a maior), um banco de jardim cujas costas se apropriavam a um encavalitar, e...